Um novo livro do aclamado biógrafo real Robert Hardman, intitulado “Charles III: New King. New Court. The Inside Story”, afirma que o rei Charles III finalmente cortou as finanças de seu irmão, acusado de abuso sexual, o Príncipe Andrew.

De acordo com um trecho publicado no “Daily Mail”, Robert revela que o rei instruiu seu diretor financeiro a cortar o subsídio anual de aproximadamente um milhão de dólares do duque de York.

Além disso, Charles supostamente também não está mais pagando pela cara equipe de segurança privada de Andrew: “O duque não é mais um fardo financeiro para o rei”, uma fonte confirmou ao jornal.

Andrew tem feito manchetes desagradáveis ​​há anos devido à sua notória amizade com Ghislaine Maxwell e o criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein, que morreu em 2019 enquanto estava preso. Maxwell está atualmente cumprindo uma sentença de 20 anos por preparar meninas para serem abusadas por Epstein.

Andrew foi acusado de agredir sexualmente Virginia Roberts Giuffre, então com 17 anos, que ele supostamente conheceu por meio de Epstein e Maxwell. Ele negou as alegações, mas supostamente pagou um acordo de US$ 12 milhões depois que Giuffre o processou por abuso sexual.

Segundo o diário inglês, a massagista de Epstein, Johanna Sjoberg, também alegou que Andrew uma vez tocou em seu seio enquanto eles estavam posando juntos para uma foto.

Como resultado dessas acusações, Andrew renunciou como membro trabalhador da família real e teve seus títulos e deveres militares retirados. Desde então, o rei Charles teria pressionado Andrew a sair de sua casa e se mudar para antiga residência do príncipe Harry e Meghan Markle, Frogmore Cottage.