O artista falou da sua participação no evento e sobre o show em Brasília gratuito em comemoração ao aniversário da cidade.

“Eu sei que o público que está aqui hoje não necessariamente ouve eletrônico com constância. Mas eu acredito que meu trabalho passou um pouco dessa esfera. E o que era para ser uma grande desvantagem esse lance de ser eletrônico acabou sendo uma das grandes virtudes porque consigo fazer música com Fagner, com indígena, com Ana Castela. Então é isso, eu acho que acabo tendo essa flexibilidade de poder ser um produtor para diversos artistas.”

Alok comentou sobre o show que fará em Brasília neste sábado (20) em comemoração ao aniversário da cidade que completa 64 anos neste domingo.

 “Eu tenho uma memória afetiva muito grande. Morei lá dos 11 aos 23 anos de idade. E quando fui convidado para fazer o show em Brasília eu queria poder entregar o máximo de mim. Então eu propus fazer o show da pirâmide porque consigo proporcionar uma experiência mais imersiva. (…) Então vai ser histórico amanhã, eu tô muito feliz.”

Leo questionou se Alok cobrou cachê. “Não cobrei cachê não e também trouxe meus parceiros comerciais pra financiar grande parte da pirâmide.” 

“Eu sempre quis tocar nesse evento (aniversário de Brasília) eu já fui lá como público e quando fui convidado fiquei ‘caraca’. Para mim simboliza escrever mais um capítulo importante da minha história porque o primeiro show da minha vida foi em Brasília aos 12 anos”, diz o DJ.

21/04/2024 – Manhã da Diário