Justin Timberlake está atualmente na etapa internacional de sua turnê “Forget Tomorrow World Tour” e por isso ele se apresentou de forma virtual na audiência sobre sua prisão por supostamente ter sido pego dirigindo em estado de embriaguez.
Depois de escutar o juiz afirmar que sua carteira de motorista está suspensa por tempo indeterminado, o cantor de 43 anos teve outra audiência marcada para dia 9 de agosto, porém nessa ele não é obrigado a comparecer.
Mas, de acordo com o tribunal, ele terá de comparecer pessoalmente dia 13 de setembro, quando já estará de volta com sua turnê, pela América do Norte.
Justin continua assegurando sua inocência, afirmando que só havia tomado um drinque e nada mais. Seu advogado segue tentando que o caso seja rejeitado, apesar do puxão de orelhas que levou na corte, quando o juiz o chamou de irresponsável por seus comentários contra a polícia.
Justin Timberlake teve sua licença de dirigir suspensa após uma audiência virtual em Nova York. O cantor, que enfrenta acusações de dirigir alcoolizado, compareceu via link de vídeo da Bélgica, após autorização do juiz.
Durante a sessão, o juiz repreendeu o advogado do músico, Edward Burke Jr, pelos comentários “irresponsáveis” que ele fez na última audiência, acrescentando que “parece uma tentativa de envenenar o caso antes mesmo de começar”.
Burke alegou que a polícia cometeu “erros” nos documentos enviados para o caso.
Timberlake, que está atualmente na Europa com sua turnê, foi preso em junho após ser parado pela polícia, ao não respeitar um sinal de Pare, e mudar de faixa.
O cantor teria jantado com amigos antes de sair de um restaurante. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e assegurou que não estava alcoolizado ao volante.
O advogado de Justin Timberlake, Edward Burke, assegurou aos meios que seu cliente “não estava embriagado” quando foi preso por suspeita de dirigir alcoolizado.
Burke disse aos repórteres que havia muitos erros nos documentos apresentados pelas autoridades:
“A polícia cometeu uma série de erros muito significativos neste caso”, justificou.
“No tribunal hoje, vocês ouviram o promotor público tentar consertar um desses erros. Mas esse é apenas um e há muitos outros”, afirmou.
Ele está buscando que a acusação contra o cantor de 43 anos seja rejeitada.